Que horas são?

quarta-feira, julho 27, 2011

Férias




Com as férias escolares estou muito mais atarefada do que antes, por isso minha ausência no blog.
Quando fico olhando as crianças na rua, soltando pipas é que vejo o quanto uma brincadeira perdeu a infância com o tempo. Hoje a linha de cerol corta mais que navalha, sempre escuto histórias de acidentes com linhas, cortando o pescoço das pessoas fora o fato de muita criança morrer em busca do pedaço de papel colado em bambu.
Mais é a diversão dos mais pobres, já que os governos não investem em colônias de férias nas escolas municipais e estaduais. Se tivesse garanto que a maioria dos nossos filhos iriam para lá brincar e se divertir com os amigos. Nessa época ando na calçada de olho em linhas, por que ate pra ver uma já é difícil, morro de medo.
Ainda bem que essas férias são bem curtinhas e logo estaremos na rotina escolar novamente. Um beijão pra todos.

sábado, julho 23, 2011

Defesa do consumidor: no lugar do notebook, duas embalagens com... tijolos - Economia - Extra Online

Defesa do consumidor: no lugar do notebook, duas embalagens com... tijolos - Economia - Extra Online

sábado, julho 02, 2011

Recomeçar


A vida tem situações muito difíceis de entender. Conheci um casal que a mulher sempre se apresentou muito frágil, doente e debilitada. O marido tinha a sobrecarga de cuidar dela e de si próprio sempre. Um homem forte, cheio de vida muito saudável, mais como a vida nunca é como imaginamos ou sonhamos em um certo dia o homem ficou doente e menos de 1 mês estávamos no velório dele. Uma tristeza sem fim, uma perda inrreparável, mais o pior era não saber como aquela frágil mulher conseguiria viver sem seu amado e prestativo marido.
Os dias se passaram e fiquei durante um tempo sem ver a mulher, num belo dia estava eu a caminhar em direção ao Shopping, quando derrepente a vejo sentada numa lanchonete conversando animadamente com uma amiga. Confesso que minha primeira reação não foi a mais sensata, fui preconceituosa e já imaginei um monte de besteiras maldosas da vida dela. Depois refleti melhor e cheguei a conclusão. Por alguma razão o marido dela a deixava doente, a certeza de que poderia contar sempre com ele a fazia uma pessoa totalmente dependente e qualquer gripe se transformava em uma séria pneumonia. Agora sem aquele que a carregava, literalmente, durante a vida, só restava à ela aprender a viver.
Hoje ela ainda está só, sente muita falta dele, mais não é a fragilidade em pessoa. Vive um dia de cada vez e encara com força cada dificuldade. Aprendeu a ser como nasceu; sozinha. Desejo toda a felicidade para esta amiga e que me perdoe meus pensamentos prenconceituosos, estou tentando me corrigir e sei que um dia chego lá. Bjsss, comentem e ate amanhã.